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quinta-feira, 4 de junho de 2015

1º Episódio: Eu tinha um futuro promissor mas ninguém me deu o valor, por isso só tenho é de lamentar.

Começo esta nova série de episódios informando que não fui a escolhida para o concurso do Pingo Doce e, por isso, não estou 25 mil euros mais abastada.
Estou assim destroçada, tal como um pacote de massa.
Fiquei um bocado deprimida, mas depois lembrei-me que podia exorcizar os meus sentimentos através deste blogue e foi o que fiz (desculpem o atrevimento e abuso).
Digo-vos ainda que, passei o dia 1 de junho a atender chamadas anónimas (algo que, por princípio, nunca faço), na esperança que fosse o dito supermercado a dar-me a boa nova mas isso não aconteceu.
Mais ou menos assim.
Ultrapassadas as minhas desilusões, renasce de novo a minha esperança com esta nova rubrica.
Quero, com isto, mostrar ao mundo que lamento não ter sido "agarrada" (como fazem os caça talentos) por alguém que me soubesse dar o valor logo em pequena.
Por esse motivo, resolvi presentear-vos com algo inédito e que comprova a mente que ansiava há muito libertar-se das correntes da repressão. Dito assim, até parece que fui alvo de censura e que isto é mesmo sério.
Também achas? Obrigado.
Como forma de me manifestar publicamente, deixo-vos com as seguintes pérolas literárias: as minhas composições.
Hoje recuamos  ao ano de 1990.
E o enunciado era o seguinte:

Ao qual eu, brilhantemente, escrevi:
"É domingo! Chove muito e não posso ir brincar lá fora. Agora que vou eu fazer, se está a chover.
Aos 8 anos, já apresentava indícios e sintomas.
Há já sei! Vou jogar a um jogo que se chama seis jogos reunidos.

E depois de jogar vou estudar para uma prova que a professora dá para a gente fazer. Já é de noite e antes de ir para a cama vou ver um filme."

Miúda com visão. 

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