Naveguem por este mundo sem validade!

terça-feira, 31 de maio de 2016

Conversas com o meu filho #19

- Mamã, queres saber uma coisa nova que o meu amigo T. me ensinou?
- Conta filho, conta!  - peço-lhe entusiasmada.
- Coca-cola bebes tu, dá arrotos pelo cu!
Certo.
Já estou a imaginar.

domingo, 29 de maio de 2016

Encontrei uma polícia da moda..

...no sábado no cabeleireiro! Sim eu vou de vez em quando ao cabeleireiro. De vez em quando para mim, significa 3 a 4 vezes por ano, ou seja, quando tenho casamentos ou estou com a neura.
Não sou propriamente "aquela" cliente assídua e tal, sou mais a aquela que, usa champô do supermercado (mas eu gostava de usar dos outros) e que quando tem algum produto especial para o cabelo, uso-o tão pouco (para o poupar e durar quase uma eternidade) que acaba por passar a validade 4 anos depois...
Mas, eu comecei por falar na polícia da moda. Voltemos a ela.
É boa menina, amiga da minha mana (minha também) e que está sempre pronta para qualquer situação tipo "estrela". Sempre que a encontro, faz pequenos reparos à minha pessoa (ela tem jeito para aquela nova profissão de aconselhamento da imagem!). Eu penso que para ela eu devo ser um caso perdido ("burro velho não toma ensino", sempre ouvi dizer). Mas tenta sempre. A maior parte das vezes, é para me chamar a atenção que depois de sermos mães que não nos devemos esquecer de nós. E tem razão. 
As sobrancelhas, a depilação, as unhas, o cabelo...tudo fica para segundo plano quando há banhos, lanches, cocós na sanita para assistir, dentes para lavar, bibes para passar a ferro...e podia estar aqui a noite inteira!
Mas no sábado, aqui a mademoiselle, foi elogiada pela querida cabeleireira sobre os tons naturais do meu cabelo. Ao que parece a minha cor tem três números, num sei que não é [degradé], mas era um nome parecido, e dito por ela, foi um momento chique!
O cabelo salvou a análise detalhada da amiga N., por enquanto.
Amiga N., então e esta tendência para o Verão?

quarta-feira, 25 de maio de 2016

Deves pensar, deves....

 ...
E o pior é que ainda há gente que pensa e vive neste sistema! Caramba, em 5 lições?!

terça-feira, 24 de maio de 2016

Às vezes, acho que não sou daqui.

Há dias fixes e há dias como este. Dias de merda. Dias em que as horas não passam. Dias em que a matemática do tempo nos enlouquece. Dias de cair e querer ficar deitado. Dias de desejar a transparência. Dias bélicos. Dias em que a espera nos tortura. Dias em que estamos sem estar. Dias assim, como este.

segunda-feira, 23 de maio de 2016

Destronaram-me...

...hoje, quando me abraçaram na zona da cintura e me disseram:
- Tens cá um toucinho!
P.s. o "toucinho" é aquele bocadinho ingénuo que sai para o lado [das calças]. Eu, pessoalmente, achava que se confundia com a pele e ficávamos por aqui. Mas não. Isso acabou.
Obrigada. És uma querida por me teres dado esta visão:
E eu nem como carne.


domingo, 22 de maio de 2016

Para não esquecer, mamã iogurte!

1. Não lavar gravatas de seda na máquina de lavar a roupa a 40 graus (pior se forem daquelas em que o cônjuge tem uma grande estima);
2. Não levar óculos escuros (daqueles que só compramos de 10 em 10 anos porque são caros como a potassa!) para uma feira de diversões;
3. Não usar calças de ganga de cintura descida no dia em que se usa cuecas da II guerra mundial (provavelmente irá acontecer alguma coisa em que é preciso agachar...);
4. Nunca tirar macacos do nariz, em que circunstância for, à frente do filho (o feitiço vira-se contra o feiticeiro);
5. Não levar crianças antes da hora do almoço ao supermercado, é pior que levar um leão faminto a uma reserva de gazelas e veados indefesos.
Posto isto, vou dormir.
Também podia ter acontecido, mas não desta vez.

sábado, 21 de maio de 2016

Até sempre amiga F.

Faz hoje 4 anos que partiu uma das minhas mestres. Não tive tempo para me despedir dela, não tive oportunidade de lhe dizer o quanto a admirava, o quanto gostava que ela nunca se esquecesse do meu aniversário. Sei que está por perto. Sei que se tornou em algo maior. Assim acredito. 
Imagino-te a dançar, onde quer que estejas.
Até sempre minha querida amiga F.

sexta-feira, 20 de maio de 2016

Não sou nenhuma deusa grega...

...mas no outro dia ouvi um piropo (é verdade, ainda se ouvem cenas aos 35 anos) de um miúdo mais novo e devo-vos dizer: muito fraquinho. Teria ficado muito mais impressionada se tivesse sido algo do género:

quinta-feira, 19 de maio de 2016

Um privilégio.

Hoje parei para escutar o silêncio dos meus "mestres". Se há coisa que me adormece a raiva [de um alheio que às vezes tão bem conheço] ou a tristeza [de saber o inevitável], é o olhar de quem não precisa de usar palavras. E nesse momento, volto a parar e escuto-os. 
Tenho uma sorte imensa. Às vezes esqueço-me disso. 
Aprendi a escutar [sem som e às vezes sem gesto] o que me dizem. 
Um privilégio.
 Ninguém constrói uma casa sem paredes. Eu tenho duas casas. Uma casa onde habitam os meus quatro corações, batendo sempre em uníssono. E a outra, onde o meu coração bate sem bater, acelera sem mexer e esconde sem aparecer. 
A casa da minha família e a casa dos meus mestres.
Um privilégio.
Ilustração de Occhietti

quarta-feira, 18 de maio de 2016

Dias assim.

Tenho dias de completa e saborosa exaustão. Dias com o sentimento de missão cumprida. Dias de não lembrar o menos bom do dia anterior. Dias em que se passa por qualquer parede ou móvel em pavoneio e em desfile de completa vaidade. Dias que em que se comem as horas. Dias disto e daquilo sem importância, mas que nos lembra como é bom sorrir. Dias em que nos lembramos de agradecer. Dias assim, como hoje. 


terça-feira, 17 de maio de 2016

Renovar os votos!

Este ano vou fazer 7 anos de casada, juntando aos 9 de namoro, caramba perfaz um total de 16 anos. Temos dois filhos, duas cadelas, meia dúzia de coelhos bravos no terreno à volta da nossa casa, um lagarto residente e uma mão cheia de contas para pagar todos os meses. Penso que está na hora de renovar os votos e traçar novas metas. 
Estava a pensar em algo do género:
Parece-me bem.

segunda-feira, 16 de maio de 2016

Meus queridos papás com 20 ou 30 e poucos anos...

...vocês continuam a parecer muito machos, mesmo a andar de carrossel a 5 km/h, agarradinhos a uma girafa ou barquinho. Eu sei que vocês acham que ninguém repara que ali estão, mas sim, toda a gente repara. É fofinho, não se preocupem. Nós sabemos que o fazem pelos pequenos, ou então que foram obrigados pelas mamãs que preferem assistir do lado de fora.
Continuem, nós gostamos de apreciar.
Isto sim, seria demais.

domingo, 15 de maio de 2016

Rescaldo: Benfica

Contas feitas: Tricampeão. 
Não é que ligue muito ao futebol (quase nada), mas quando se é casada com um sportinguista, a coisa tem mais graça.
Então, depois do jogo o estado do moço era mais ou menos este:
O problema foi ter acreditado.

sábado, 14 de maio de 2016

Vai haver porrada!

Amanhã quando soubermos quem vai ser o campeão desta época, eu e o M.C. vamos fazer mais ou menos isto:

sexta-feira, 13 de maio de 2016

Quando a esmola é demais até o santo desconfia.

Gosto de coisas simples. Um abraço às vezes chega. Chateia-me que se complique para se conseguir o simples. Gosto de não complicar sabendo que complico. Nem sempre sou capaz.
Gosto de coisas que perduram. Mas também gosto de coisas do momento. Gosto de fotografar emoções em três dimensões. Gosto de tocar se for preciso provar que gosto.
Gosto de gostar sem precisar de provar a ninguém.
Mas nem sempre é válido, acreditar nessa possibilidade às vezes é tão remota como chover no deserto.
 A obsessão por argumentos aborrece-me. Aborrece-me que se questione tudo.
Porque é que não se pode fazer algo de bom só porque nos apetece?
Quem foi o malandro que disse que o "homem é como uma tábua rasa"? Quero pedir-lhe que volte ao mundo dos vivos e que explique a meia dúzia de iluminados que nem tudo é mau. 
Também há coisas boas, tal como o exemplo seguinte ilustra (este post tinha de descambar...pronto, já está!)

Quando a esmola é demais até o santo desconfia. 


quinta-feira, 12 de maio de 2016

Não abuses da sorte mamã iogurte!

Antes de escrever o que paira hoje nesta na minha caixa pensante, aqui fica uma ressalva: perdoem-me os extremistas, os meio-termo, os pacificadores, os tradicionalistas, os puristas...os "istas" todos. Pode ser?
Assumindo que a coisa já está perdoada, cá vai então.
Então, não é que eu fui chamada a atenção por estar a cantar o "Atirei o pau ao gato" à minha filha C. de 19 meses, na versão que me foi ensinada nos anos 80? Segundo a especialista na matéria, "atirei o pau ao gato" pode incitar maus tratos em animais. 
Ora, serei eu um caso raro na história relativa aos ensinamentos desta canção?
Sou aficionada em animais, defendo-os como se não houvesse amanhã, longe de mim maltratar o quer que seja. Assisti a inúmeros partos de gatas em miúda, conheço todos os procedimentos, chegava passar horas intermináveis a tentar "domesticar" os gatinhos bebés das minhas gatas que tinham pouco contacto humano...(pausa para refletir um bocadinho).
A propósito deste tema, descobri na internet a seguinte sugestão:

O que vos parece?
Sou capaz de me ter esticado um bocado (mas lembram-se do primeiro parágrafo do meu post?).
Amigos à mesma, hein?!

quarta-feira, 11 de maio de 2016

Nunca mais serei a mesma.

Odeio ver animais mortos no chão, seja qual for a espécie. Arrepia-me imaginar o fim daquela forma. Ontem, no meu quintal observei um amontoado estranho, disforme e de várias cores que, qualquer Sherlock Holmes perceberia que seria algo como um rato ou parecido com isso. 
Nestas coisas prefiro que seja o marido a tratar. Decide ele o que fazer, mandar para longe, enterrar ou simplesmente por no lixo. Eu não tive coragem de imaginar o porquê do bicho ter acabado naquele estado. Resolvi ignorar aquela visão e esperar que o M.C. visse e achasse que, como primeiro a dar conta, tivesse a responsabilidade de o tirar dali.
Até aqui tudo bem.
Aproveitei uns laivos de sol e fui buscar as minhas lontras caninas para umas corridas, para que se afastem do limite da obesidade. Qual não foi o meu espanto que, segundos depois, a Mia (a mais velha, supostamente mais prudente e calma) fugia da Sushi (a mais nova, mais estouvada e mais hiperativa) que lhe tentava roubar da boca, aquilo que eu pensava ser uma bola. 
Normal, portanto.
Só voltei a pensar no defunto estripado, quando levei uma quantidade enorme de lambidelas saudosas das minhas cadelas (que pela chuva intensa, tem passado mais tempo na sua casa) e passei na parte do quintal onde jazia o rato e, por meu espanto, já não se encontrava lá.
Provavelmente, foi a Mia que deu conta dos restos mortais e como se isso não chegasse, lambeu a minha fuça toda como se não houvesse amanhã.
Nunca mais serei a mesma.
Podia ter sido algo parecido com isto, mas eu acho que foi pior.

terça-feira, 10 de maio de 2016

Armageddon!

Hoje até os pensamentos me enervaram. 
Já vos aconteceu? (corro o risco de não obter respostas e entrar no abismo de achar que sou a única...caramba que isto é arriscado!)
A minha cabeça parecia uma máquina de lavar a roupa, bloqueada no programa de água quente. A trangalhadanças (dialecto típico de Minde (aprendi com a última peça de teatro)- procurem a tradução se vos apetecer! ;)) da minha mente resolveu tramar-me à grande. 
 Desde a troca de palavras, a ideias, a deixar pacotes de leite no armário dos copos, escrever abril em vez de maio, a colocar fraldas dentro da minha gaveta das meias e cuecas...tudo foi possível.
Por isso, até ir dormir pensar em mais que uma ideia ao mesmo tempo está fora de questão. Hoje não saio da caixa. Pode ser que assim evite um amargeddon  nas minhas sinapses e petrifique a memória daquela parte das 8h50 da manhã em que me senti uma pessoa a roçar o normal.
É melhor agarrar, digo eu.


segunda-feira, 9 de maio de 2016

Que praga!

Um dia destes passei uma tarde a a arrancar ervas daninhas do jardim. Fiz algumas pausas mentais para entrar em modo utópico. Dei comigo a analisar os sentimentos das ditas ervas (acho que isto não vem em nenhum manual de doenças mentais, por isso, continuo descansada), os diálogos e os pedidos de clemência. Naquela hora, senti-me um verdadeiro Descartes.
E as raízes? Caramba, é quase impossível não se apaixonar com a esperteza delas! Imagino-as como seres todos poderosos do reino do húmus. Umas rainhas. 
Estive assim nesta terapia durante algum tempo. Depois de um carro de mão cheio, ou melhor, uma manifestação de ervas daninhas em busca de uma vida melhor, as minhas queridas cadelas, num sprint maluco em busca de uma bola de ténis (o meu filho era o treinador), derrubam tudo de uma vez só. Pareciam ter a força de uma manada de búfalos. 
E aí caiu-me a ficha. 
Primeiro, tenho de deixar de ter aviões e aeroportos na minha mente e deixar de apanhar boleia em balões com muito hélio. 
Segundo, não posso esquecer que colocar o carro de mão na relva não é muito boa ideia. Pior ainda, se no meio de ervas não desejadas, houver resquícios dos dejetos das minhas queridas lontras caninas.
Terceiro, ervas daninhas nada tem de exótico ou místico são, na realidade, uma chatice e uma praga.
Isto sim parece-me exótico e místico.

Uma pessoa até tem boa intenção...

....mas às vezes, a coisa corre mal.
...mas que tem a sua piada até tem.

domingo, 8 de maio de 2016

Para já, é só isto.

Eu sei que um dia vou envelhecer. Pelo menos assim o espero. Eu sei que um dia terei o meu momento de ficar à janela e ver os meus filhos partir. Eu sei que chegará o dia em que entrarão em casa com o seu próprio legado. Eu sei que um dia serão eles a dizer-me o que acham que devo fazer. Conduzirão os meus passos, levar-me-ão em seus braços. 
Eu sei que esse dia irá acontecer. Mas não para já. Este "Já" parece-me sempre demasiado rápido, demasiado dono de si próprio, demasiado presunçoso. Este "já" tem tanto de assustador, como de encantador. Que mania de querer tudo para ontem, mania de querer ocupar o tempo com "jás" sem sentido ou de pouca importância. 
Agora, as palavras servem para me lembrar que, para , ainda sou eu que cubro as mantas e conto histórias antes de ir dormir...que fixo um farol forte no meu coração para que não se percam, nem tenham medo de seguir em frente. 
Para "já", é só isto.
Um bom caminho, para já.

sexta-feira, 6 de maio de 2016

Que vergonha!

Não sou envergonhada. 
Se tenho de desbloquear conversa, vou sem medo e já está. Não tenho qualquer tipo de embaraço em olhar para as pessoas na rua, cumprimentá-las quando as conheço. Se tenho de pedir informações num sítio onde nunca fui, aí vou eu lançada como um foguete em festa de Verão. Não me engasgo a explicar coisas (só se for em francês, aí sou como dizem sou como "uma vaca espanhola") e se me atrapalho, também não é o fim do mundo.
Enfim, é isto: não sou envergonhada. 
Mas hoje, depois de encontrar uma mãe de um amigo do meu filho e, no meio de uma longa conversa, o pequeno ter mencionado algo do género: "a minha mamã dá (ainda tenho as bochechas coradas)...bufinhas mal cheirosas"...ao que, em vez dela responder "então V. toda a gente dá", responde:"então..." e calou-se, sou capaz de analisar novamente as minhas caraterísticas. 
Bolas, fiquei envergonhada!

quinta-feira, 5 de maio de 2016

Não gosto!

Não gosto de gente chata. Não gosto de gente que tira macacos do nariz. Não gosto de gente que fala ao telemóvel nas WC públicas enquanto faz xixi. Não gosto de gente que abomine os animais. Não gosto de gente superior. Não gosto de gente que acha que consegue ver sempre os  nossos piolhos do couro cabeludo. Não gosto de gente que gosta de gozar só porque sim. Não gosto de gente que acorda com a missão de chatear os outros. Não gosto de gente tóxica que envenena com palavras. Não gosto de gente que se ri de gente diferente. Não gosto de gente que questiona a integridade de gente integra só para inglês ver. Não gosto de gente que gosta de fragilizar. Não gosto de gente que gosta despir os nossos maiores medos. Não gosto de gente que fala alto quando um bebé está a dormir. Não gosto de gente que não lava os dentes e que gosta de cumprimentar com beijinhos na cara. Não gosto de gente de pronomes possessivos. Não gosto de gente de meio termo, meio pão, meio sal. Não gosto de gente que se tempera com as vísceras dos outros. Não gosto de gente que fica com os louros dos outros. Não gosto de gente que passa à frente nas filas e finge que não se está a aperceber. 
Não gosto de gente que não fica contente com o sorriso de uma criança.
Não gosto de gente que passa e fica só para destruir. Não gosto de gente que não sabe ser gente. Apenas isso.
Ya para ti também!


quarta-feira, 4 de maio de 2016

És lindo e eu sou louca!

Tenho um lagarto verde e amarelo, com ar pestilento, viscoso e mole a viver debaixo do deck desde que vim morar para esta casa (na perspetiva da minha sogra, o bicho é do tamanho de um cavalo, mas na verdade, mede cerca de 15 a 20 cm). Tenho uma relação de amor-ódio com ele. Já ouvi mil histórias sobre as malvadezas dos ditos...atacam, mordem, cospem! Enfim. A minha sogra se o sonhar acordado, dá três voltas à casa se for preciso, só para entrar em casa.  O que é certo é que adoro apreciá-lo (obviamente do lado de dentro da janela) e vê-lo esconder-se quando as minhas lontras caninas o identificam.
Hoje com o calor que se faz sentir...o pequenote estendeu-me a língua! Foi giro.
(querida sogra, ainda estou viva e sem nenhuma mazela!)
Sou capaz de ser meia louca, meia tonta, mas o sacana é bonito. O pequeno V. diz que totó também serve.
Assim seja.
Deve ser primo do meu.
 

segunda-feira, 2 de maio de 2016

Renascida!

Depois do AVC do meu computador e sem telemóvel xpto para escrever no blog (tenho um daqueles da era dos dinossauros), uma data de dias depois, cá estou eu!
Update, portanto.
Filhos ok. Marido ok. Cadelas ok. Horas de sono sempre a menos. Dores de cabeça sempre a mais. 
Tenho os dedos e a mente preguiçosa, a ressacar as letras. 
Não sei se vou no bom caminho.