Há dias que não devíamos, definitivamente, sair de casa!... E muito menos arrastar amigas connosco...principalmente, aquelas que ainda conseguem ser mais distraídas do que eu (perdoa-me amiga S., mas é verdade...)
A minha amiga S. em versão animada. |
Ontem o passeio começou na feira. É verdade, arrastei a S. para a feira para lhe mostrar que lá se vende de tudo...até lenha!
A feira. |
S., para a próxima vens assim... |
Não comprámos nada. Apreciámos o ambiente e tomámos a decisão de ir a um centro comercial, pelo menos lá, não passaríamos frio. Depois do habitual giro feminino pelas novidades nas lojas, o que durou cerca de 30 minutos (rápidas e eficazes!), fomos para a zona de restauração.
Estávamos assim, com este aspeto. |
Enquanto decidíamos o que iríamos comer, o segurança não parava de repetir a mesma cantilena, pelo menos umas 3 vezes:
"O proprietário da viatura da matrícula XX-YY-PP, é favor de se dirigir junto da mesma. Obrigado."
Eu digo à S.
"Ò S. esta matrícula parece-me familiar."
"Lá estás tu..."
"Vou ligar ao M.C. para saber qual a matrícula do meu carro".
E assim fiz. Pelos vistos, tinha razão, era do meu carro que estavam a falar.
Ao descer o elevador, na minha cabeça passavam em rodapé inúmeras situações, desde o roubo, a baterem no carro, a riscarem, a cair uma parte do tecto mesmo em cima...etc...
Mas não....
Quando avistei o carro, vi o segurança à minha espera, (com ar de enfado!) e a mala do meu carro escandalosamente aberta. Quem terá cometido tamanha irresponsabilidade? (já estava a imaginar o sermão do M.C.)
Eu.
Alzheimer aos 33 anos?
Sem comentários! lololololololololololololol
ResponderEliminarOpá.....:)
EliminarEste comentário foi removido pelo autor.
EliminarO pior é que já não era a primeira vez... esta semana!!!
ResponderEliminarAi...lá vai o puxão de orelhas!! :)
EliminarHá três sintomas que permitem acreditar que não se trata de Alzheimer
ResponderEliminar- primeiro, não confundiu a feira com centro comercial, não está mal
- segundo, ainda tinha presente o nº de telefone do MC, e o sermão que daria a você
- terceiro e decisivo, saber a idade (com Alzheimer é uma raridade)
A sua doença é outra e essa, para sua desgraça, também não passa
São evidências tramadas caro Rogério! Tenho de começar a decorar listas telefónicas...:)
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