Na faculdade tive uma cadeira de estatística que odiei.
Na verdade, havia uma coisa que eu gostava e foi o que me safou na nota: as probabilidades.
Hoje escrevo sobre probabilidades curiosas, vividas por gente muito boa que faz dos meus dias, dias mais completos e alegres pela espetacularidade dos acontecimentos a que estão sujeitos!
Vou então pedir-vos 5 minutos de silêncio e pausa entre cada linha, para melhor refletirem no estudo estatístico que se segue.
Qual a probabilidade de:
1. Uma pessoa espirrar e uma pequena, viscosa e concentrada secreção acertar dentro de um ouvido de uma outra pessoa situada a mais ou menos 7 metros de distância?
Ri-te, ri-te que logo choras! |
2. Ir passear num balão de ar quente, num país longínquo e começar a ter sintomas de uma virose com desarranjo intestinal?
Dava jeito, não dava? |
3. Numa rua de bares, uma moça está a ter uma conversa animada com um potencial pretendente e, de repente, este é pisado por um carro, parte o espelho do carro com as costas e não se queixa uma única vez?
Mais um exemplo de mártir. |
4. Jogar raquetes na praia e levar com um dejeto esbranquiçado de gaivota mesmo no meio da testa?
Aqui foi cão. |
5. Dois irmãos a tomar banho na banheira: um lembra-se de fazer xixi para o ar, o outro ri à gargalhada, acabando por ser um alvo de xixi!
Homem sábio. |
Pelo menos, uma em cem.
A maioria destas situações já prescreveu, pois algumas aconteceram há mais de 20 anos.
Mesmo assim, não arrisco em revelar as fontes deste meu tão precioso estudo, só se me quisessem ver com um olho negro e um cambaleio persistente nas duas pernas!
Se insistirem muito, eu até posso fazer um esforço, |
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